quinta-feira, 26 de novembro de 2009

UNIDADE 4 Currículo, Projetos e Tecnologia


1 - "O currículo reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionados aos alunos de um determinado curso. A origem da palavra currículo – currere (do latim) – significa carreira. Assim, o currículo escolar representa a caminhada que o aluno faz ao longo de seus estudos, implicando tanto conteúdos estudados quanto atividades realizadas sob a tutela escolar. Um currículo pode ser definido por uma Rede de Ensino (para todas as suas escolas), ou por uma escola em particular. Um currículo também pode ser definido a partir dos livros didáticos que são adotados para cada série escolar ou pode funcionar a partir de algumas diretrizes nacionais. No Brasil, não existe um currículo único nacional, porém, os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem, como sugestão, uma forma de definição das disciplinas e distribuição dos conteúdos entre os componentes curriculares propostos. Devido à dimensão territorial e à diversidade cultural, política e social do país, nem sempre os Parâmetros Curriculares chegam às salas de aula".
2"... as tecnologias digitais como instrumentos de informação e comunicação são constituídas de interfaces digitais, que fazem a mediação entre os sistemas computacionais ou entre estes sistemas e as pessoas ou ainda entre as pessoas por meio desses sistemas. Assim o uso dessas tecnologias implica em romper com a linearidade da representação do pensamento e implicam em novas formas de expressar o pensamento, comunicar, perceber o espaço e o tempo, organizar e produzir conhecimento com o uso de múltiplas linguagens (escrita, visual, sonora...)". (Maria Elisabeth Bianconcini de Almeida e Maria Elisabette Brisola Brito Prado).3 - "O conteúdo e a interface se entrelaçam e se misturam de tal modo que não podem mais ser considerados entidades separadas" (Manovich). "A interface modela a forma pela qual o usuário concebe o próprio computador e determina como o usuário pensa qualquer objeto midiático que é acessado via compudador" (Beiguelman, 2003, p.68). "As tecnologias nos ajudam a encontrar o que está consolidado e a organizar o que está confuso, caótico, disperso. Por isso é tão importante dominar ferramentas de busca da informação e saber interpretar o que se escolhe, adaptá-lo ao contexto pessoal e regional e situar cada informação dentro do universo de referências pessoais"postado por Lucinha Barros

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Currículo,Projetos e Tecnologias

1 - "O currículo reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionados aos alunos de um determinado curso. A origem da palavra currículo – currere (do latim) – significa carreira. Assim, o currículo escolar representa a caminhada que o aluno faz ao longo de seus estudos, implicando tanto conteúdos estudados quanto atividades realizadas sob a tutela escolar. Um currículo pode ser definido por uma Rede de Ensino (para todas as suas escolas), ou por uma escola em particular. Um currículo também pode ser definido a partir dos livros didáticos que são adotados para cada série escolar ou pode funcionar a partir de algumas diretrizes nacionais. No Brasil, não existe um currículo único nacional, porém, os Parâmetros Curriculares Nacionais trazem, como sugestão, uma forma de definição das disciplinas e distribuição dos conteúdos entre os componentes curriculares propostos. Devido à dimensão territorial e à diversidade cultural, política e social do país, nem sempre os Parâmetros Curriculares chegam às salas de aula". As tecnologias digitais como instrumentos de informação e comunicação são constituídas de interfaces digitais, que fazem a mediação entre os sistemas computacionais ou entre estes sistemas e as pessoas ou ainda entre as pessoas por meio desses sistemas. Assim o uso dessas tecnologias implica em romper com a linearidade da representação do pensamento e implicam em novas formas de expressar o pensamento, comunicar, perceber o espaço e o tempo, organizar e produzir conhecimento com o uso de múltiplas linguagens (escrita, visual, sonora...)". O conteúdo e a interface se entrelaçam e se misturam de tal modo que não podem mais ser considerados entidades separadas. A interface modela a forma pela qual o usuário concebe o próprio computador e determina como o usuário pensa qualquer objeto midiático que é acessado via compudador. As tecnologias nos ajudam a encontrar o que está consolidado e a organizar o que está confuso, caótico, disperso. Por isso é tão importante dominar ferramentas de busca da informação e saber interpretar o que se escolhe, adaptá-lo ao contexto pessoal e regional e situar cada informação dentro do universo de referências pessoais.Postado por Lucinha Barros Quarta- feira 18 de Novembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

SOLIDÃO UMA CIDADE CHEIA DE GLÓRIA


SOLIDÃO UMA CIDADE CHEIA DE GLÓRIA!
Poder Executivo Prefeita Municipal Maria Aparecida Vicente Oliveira Caldas Vice-prefeita Jacinete Vieira de Melo PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLIDÃO - PE Rua Luiz Carolino de Siqueira, 184 - Centro FONE: (87) 3830-1126 PABX: (87) 3830-1140 FAX: (87) 3830-1117



Postado por Lucinha Barros
terça-feira, 17 de novembro de 2009



Ver o mapa e satélite da cidade de Solidão , em tela cheia ...
Sobre Solidão População: 5.837 habitantes Homens: 2.940 Mulheres: 2.897 Área Total: 130,0 km² Dens. Demográfica: 44,90 hab/km² Altitude: 586 m DDD: 87 CEP: 56795-000
Postado por Lucinha Barros

matéria do globo reporter- rede globo
Solidão, a cidade
Nordeste profundo, sertão, caatinga. A mata ainda verde depois da chuva. E uma placa no caminho indica: Solidão. Vamos aos confins de um sentimento humano. Que lugar é esse? Quem mais saberia informar?Indicações desencontradas para o lugar que toda gente conhece, mas poucos sabem onde fica. O primeiro morador achou triste e desolado e batizou o lugar.Solidão é hoje uma vila na região do Pajeú, sertão pernambucano. A fé e a religião dos devotos de Nossa Senhora, a rotina interiorana, o povo trabalhador e o isolamento que lhe deu o nome.“Quem vive na solidão, no sentido da palavra, é triste”, diz a professora aposentada Edith Evaristo, uma mulher que fez a opção de viver só. Mas a professora, solteira, nascida e criada em Solidão, não aceita esse nome. “Eu nunca me senti solitária”, garante. Para ela, o machismo do sertanejo ajudou-a na decisão. “Durante toda vida eu fui rebelde. Eu só obedeci a uma pessoa na vida: meu pai. Foi essa uma das razões pelas quais eu não casei”.A valentia machista é satirizada pelo grupo de xaxado de Solidão. São jovens que se alimentam da cultura da região para reforçar o sentido de comunidade. O xaxado é justamente um dos instrumentos para negar as aparências.“As pessoas pensam que por causa do nome da cidade todos os moradores são tristes. Ao contrário, aqui todo mundo é alegre. Vivemos em família, perto um do outro. Uns ajudam os outros. Por isso, o lema de Solidão é ‘uma cidade cheia de glória’”, diz o agricultor Agrineli Alves da Silva.“Somos todos solidários. Solidão é terra de pessoas acolhedoras”, acrescenta a estudante Maria Dolores.A cidade de Solidão carrega o peso desse nome quase sem sentir, sem fazer esforço nenhum. É daqueles casos em que a palavra perde seu significado original e ganha outro sentido, que é dado pelas pessoas. Solidão, o lugar, a cidade pobre do sertão do Pajeú, se recusa a assumir a melancolia de seu próprio nome.Desde muito cedo Wellington conheceu a solidão provocada pela pobreza e pela migração. Os pais dele foram embora da cidade e o menino ficou com a avó, Maria José Caetano. “Eu o criei desde que nasceu”, conta ela.Os parentes que ficaram e a vizinhança criaram uma rede de proteção para ele e para a irmã pequena. “A mãe que eles conhecem sou eu”, diz dona Maria José.“Mãe é aquela que cria e dá toda assistência”, ressalta a dona de casa Rosilda Caetano.“Graças a Deus, eu criei sete filhos. E do mesmo jeitinho estou criando esses dois”, garante dona Maria José.O parentesco rearranjado pelo afeto e pelo compromisso solidário de Maria José se confirma todos os dias. É na hora da refeição que os moradores da casa dão uma lição de partilha: o milagre de transformar o escasso em suficiente. “Na hora das refeições, um come de cada vez, porque só temos um prato. Eu fico por último”, conta dona Maria José.Na casa de um prato só, os pequenos são os primeiros. Wellington come depois da irmã menor. A terceira vez é para a filha de Maria José. “Não fico chateada porque o importante é ter comida para botar no prato”, diz ela.Ao comer por último, dona Maria José deixa claro um traço dos moradores da cidade de Solidão. Nem a mais intensa das limitações serve de desculpa para deixar de estender a mão. Ninguém está sozinho em Solidão. É comum encontrar na rua mutirões espontâneos de moradores carregando tijolos. Perto da casa de dona Maria José, cinco outras casas já foram erguidas com a ajuda dos vizinhos.“Todo mundo ajuda, até as crianças da escola”, conta a dona de casa Geraldina Alves da Conceição.Este mês, o morador Fausto Pereira de Moura reservou uma parte da aposentadoria para comprar tijolos. Os vizinhos vão ajudar a levantar uma nova casa. “Tem um ditado que diz ‘Quem não vive para servir não serve para viver’. O Brasil, com tanta riqueza, podia ajudar”, diz ele, emocionado.“Tenho dois filhos pequenos e não sei o que vai ser deles no futuro”, diz a dona de casa Maria Aparecida de Moraes, enxugando as lágrimas.“Uma vez, li num livro que a solidão maltrata a gente mais rápido do que uma doença incurável. Não existe solidão. Quem faz a solidão somos nós mesmos. Temos que ser felizes, por mais dificuldades que passemos na vida”, finaliza Rosilda.
Postado por Lucinha Barros Terça -feira 17 de Novembro de 200



Solidão (PE) - É uma cidade pequenininha que só, sem emprego para o povo, sujeita à má vontade das nuvens, como tantas outras deste seco sertão afora. A diferença é o nome. Tem gente que acha triste, tem gente que acha engraçado: a cidade se chama Solidão. Mas não se pode dizer que Solidão está sozinha no mundo. Não. Solidão tem seu lugar no mundo, ou é o mundo que tem seu lugar em Solidão, por obra e graça das antenas parabólicas espetadas em grande parte dos telhados e terreiros dessas casinhas que quase nunca têm geladeira apesar do calor do cão.Aí é que a coisa se complica: como a parabólica chupa direto do satélite a imagem embarcada lá em São Paulo ou no Rio de Janeiro, Solidão vê na tevê o que se passa em São Paulo, no Rio de Janeiro e nesse mundão de meu Deus. Mas não vê o que se passa em Solidão, nem no Recife, que fica logo ali a uns 300 km, nem mesmo em Afogados da Ingazeira, Albuquerque Né, Sertânia, Cruzeiro do Nordeste e outras tantas vizinhas de infortúnio do sertão do Pajeú.Miguel Arraes, Jarbas Vasconcelos? Nada disso: na tela de Solidão o que se vê é um povo distante: Covas, Maluf, Garotinho, Brizola... Já corre até propaganda duma galega de olho azul, a Marta Suplicy, que quer ser prefeita lá de São Paulo, a uns 3 mil km de lonjura. Os pernambucanos Alceu Valença, Lenine, Cascabulho, Mestre Ambrósio, Chico Science? Só se aparecerem no Faustão ou no Gugu, coisa da mais difícil, ainda mais para o Chico, que até já morreu.Deve ser por isso que em Solidão todo mundo torce pelo Palmeiras, Santos, Corinthians, São Paulo, Flamengo, Vasco... Tem até cruzeirense. O que não tem é torcedor do Sport, nem do Santa Cruz, nem do Náutico. Quer dizer: ter, tem. Mas é tão raro que vira até notícia. O agricultor e sanfoneiro Reginaldo Pereira da Silva, o Naldo do Acordeom, torce pelo Sport. Antes, Naldo, que não tinha geladeira, despossuía também parabólica e a imagem da televisão era uma porcaria, devido ao sinal fraquinho que a Globo manda lá de Caruaru e chega a Solidão cansado demais para subir e descer a serra. Naldo comprou parabólica. Pagou, sem ter, R$ 275,00 em cinco vezes."A gente compra é de teimoso, condição não tem. Geladeira é coisa muito ótima, mas parabólica é mais importante. Não tem nada mais triste que ficar isolado do mundo, sem comunicação", filosofa. Para conectar-se ao mundo, Naldo vendeu um porco por R$ 60,00 e um bezerro por R$ 120,00. Restou-lhe a vaquinha que garante o leite das seis crianças e a junta de boi que, bem ou mal, é fonte de renda quando não chove no chão, vez em quando carregando à frete coisa dos outros para lá e para cá.O ruim é a falta que faz o Sport na tela da televisãozinha em preto-e-branco. Campeonato pernambucano e noticiário sobre o futebol da terra, nada da parabólica trazer. Jogo do Sport, só quando o Leão da Ilha enfrenta os grandes lá do Sul. Pois para ver seu time ganhar o pentacampeonato estadual em cima do Santa Cruz, Naldo teve que ir na casa de Ademar Pereira, primo e parceiro de forró. Ademar tem antena só da comum. Parabólica ele já possuiu, mas foi obrigado a vender, para desgosto da família. "Faz falta, moço, dá dó. Mas na crise do dinheiro, o cabra se vale do que tem", conforma-se.A crise do dinheiro que obrigou Ademar a se desfazer do patrimônio mais valioso (comprado por R$ 300,00 e revendido pela metade do preço) é culpa da seca. Quer dizer: chover, até choveu. Agora mesmo, Solidão é verde. Dá gosto de ver. O ruim é que choveu e o povo se animou e plantou, mas a chuva deu de faltar justo na época do milho bonecar (virar espiga, no idioma do sertão) e bem na hora de florar o feijão de arranca (esse mesmo que o povo das bandas do Sul conhece; não confundir com o outro feijão, o de corda, que é sertanejo e gostoso que só, mas não dá preço).Ademar lamenta a ingratidão da chuva, mas não esquece o dia em que ela caiu, depois de três anos de inverno ruim (inverno não é quando faz frio, é quando chove). "Foi no dia 28 de dezembro do ano passado. Era de 3 horas da tarde. Antes, a gente viu relampear lá para o Norte, primeiro sinal que o inverno vem descendo. Depois a gente ficou olhando a preparação das nuvens, aquele nevoeiro meio embolado que foi engrossando, engrossando, formando uma barra no nascente. Aí choveu."Mas aí o inverno afracou quando mais devia ser forte, e Ademar perdeu uns 60% da safra. Podia ter sido pior. Podia nem ter chovido hora nenhuma. "Se não chovesse", Ademar se benze, "ia ser de novo aquela calamidade que passa todo ano na televisão". E nem precisa o sertanejo possuir parabólica para ver na tela a calamidade que vê ao vivo da janela: notícia ruim chega até com antena comum.Se bem que tem uma coisa: quando é tempo de seca feroz, o governo cria a tal frente de emergência e é só desse jeito que o povo arruma emprego (foram 905 alistados no ano passado). É pouco: R$ 60,0O por mês. Mas é muito, para uma cidade assolada pelo flagelo do desemprego, meio-irmão da desgraceira da seca. Solidão tem 5.300 moradores. O principal patrão é a prefeitura, que dá emprego a nada menos que 400 pessoas, sabe Deus onde e como. "Com uns 150 funcionários eu resolvia o problema", admite a prefeita Jacinete Vieira, a Neta, do PMDB. "Mas se eu mandar embora hoje, amanhã vem esse povo todinho bater na porta pedindo esmola."O problema é que a folha de pagamento da prefeitura come R$ 60 mil por mês. E o orçamento que vem do Fundo de Participação dos Municípios, calculado com base no número de habitantes, não passa dos R$ 100 mil - culpa, pode até ser, da televisão, que diminui a taxa de natalidade e aumenta o sonho de ir embora para São Paulo, em busca do mundo mais bonito que aparece nas novelas. (Em 1970, Solidão tinha uma população de 8 mil moradores, quase o dobro dessa de hoje.)EMERGÊNCIASAlém dos 400 funcionários públicos, Solidão tem 750 velhinhos e velhinhas que ganham R$ 150,00 de aposentadoria (quase um salário decente, para um lugar onde quase nada se tem) e ajudam a aquecer a economia local (quatro padarias, meia dúzia de botequins, um mercadinho e, claro, uma loja de antenas parabólicas). Somados, os aposentados ganham R$ 113 mil por mês, R$ 13 mil a mais que o orçamento da prefeitura.Em Solidão, envelhecer não é de todo ruim: até os 64 anos o trabalhador rural tem que rezar para chover e a terra dar o de comer; se agüentar até os 65, se aposenta e tem pelo menos a comida garantida pelo pouco de vida que lhe resta (quando resta: a expectativa de vida do nordestino é de 65 anos)."Se não fosse a aposentadoria? Óxe! Nem sei o que ia ser de nós", reconhece o plantador de milho Luís Elias dos Santos. Aos 73 anos, seu Elias é uma das tantas vítimas do tempo seco e da lógica fria da lei de oferta-e-procura. "No sertão, moço, acontece assim: quando o milho tem preço, não há; quando há, não tem preço", explica ele, que, de teimoso, insiste em plantar também algodão, apesar do bicudo, o besouro que comeu e ainda come o que resta da produção algodoeira pernambucana. Em 1954, seu Elias colheu 100 arrobas de algodão (o equivalente a mil quilos). "Construí casa, fiz futuro com algodão", lembra. O futuro acabou: no ano passado, seu Elias não colheu uma arroba sequer.Caiu a população, caiu a lavoura de algodão, caiu também a produção de rapadura: há 20 anos, Solidão tinha 49 engenhos; hoje, restam três. Um dos sobreviventes é o de José dos Santos, que chegou a produzir 15 milheiros de rapadura por ano. Este ano, se produzir um milheiro é muito. "O inverno foi ficando pouco, o cabra ficou desguarnecido de plantar a cana. Antes a seca era espaçosa, agora é quase todo ano. Mas 2004 vai ser bom, porque as eras procuram sempre o número 4, todo ano acabado em 4 dá inverno bom", planeja, com quatro anos de antecedência.Numa economia tão assim sujeita ao sortilégio das eras, qualquer ajuda, mesmo o dinheiro pouco das frentes de emergência, é mais do que bem-vinda. Que o diga o corinthiano Cícero Mendes, dono da loja Padre Cícero, que vende antena parabólica. A chuva fez mal ao negócio. "Enquanto durou a frente de emergência e o povo teve dinheiro, pouco mas tinha, eu vendia umas 12 parabólicas por mês. Hoje, vendo uma ou nenhuma", contabiliza.Cícero não tem esperança de ver o comércio melhorar tão cedo. A loja vende também geladeira, mas se o povo não está comprando nem parabólica, geladeira, então... Ademar, por exemplo, aquele que se desfez da parabólica por causa da seca, não sabe de quantos invernos bons precisa para comprar outra. Não sabe sequer quando vai poder consertar a sanfona de quarta mão e mais de 20 anos de uso, que tem o fole furado, os registros que já não registram e muitos dos 120 baixos emperrados.Mesmo assim, é com essa sanfoninha desmantelada que Ademar, o irmão Edgar e o primo Naldo (aquele que torce pelo Sport) engordam o orçamento, tocando forró de pé-de-serra (o tradicional, feito de sanfona, zabumba e triângulo) nos sítios pelos arredores de Solidão. Dá muito pouco, R$ 15,00, R$ 20,00 por batizado ou casamento na roça. Quando dá. "Hoje, se a gente toca Luiz Gonzaga, o povo reclama, principalmente os mais jovens", suspira Naldo. "Eles querem é esse forró de guitarra e teclado misturado com brega e sertanejo, que aparece na televisão. Mas se Deus quiser, a gente compra pelo menos um equipamentinho de som, para aumentar nosso forró."Por falar em Luiz Gonzaga, em Solidão existe um, mas que nunca tocou baião. Esse Luiz Gonzaga Ribeiro tem 60 anos, cinco filhos, uma roça de feijão, milho e algodão e, a contragosto, uma antena parabólica. "Meu filho Agamenon insistiu, disse que eu tinha que ter e botou aí no terreiro."Agamenon foi-se para São Paulo há dez anos, e só voltou duas vezes. "Pai, emprego não tem. Vou mergulhar na lapa do mundo e lá arranjo meu meio", disse Agamenon, na véspera do mergulho na lapa do mundo. "Foi embora. Sumiu. Eu pensava: ‘Será que Agamenon ainda existe?’ Cinco anos sem notícia. Um dia, um automóvel de praça parou aqui na porta, eu esperei a nuvem de poeira baixar, era ele."Agamenon arrumou seu meio. Dirige guincho numa firma lá de São Paulo. Manda dinheiro de vez em quando, comprou para o pai televisão colorida e antena parabólica. "Eu, por mim, continuava vivendo sem, mas ele disse: ‘Pai, o senhor tá muito triste desde que mãe morreu, precisa da televisão pra esquecer da vida’", lembra seu Gonzaga. "Antes de existir televisão, o povo conversava mais com os amigos; os jovens ouviam palestra dos velhos e ia todo mundo dormir cedo, pra pegar enxada bem cedo no outro dia. Hoje, as moças só querem ver novela e andar na toronga." Andar o quê, seu Gonzaga? "Na toronga: de roupa curta."Seu Gonzaga lembra da vida antes da televisão. Lembra da vida antes de muita coisa. "Antes não existia rádio, aí o compadre Gardino comprou e ia o povo todo assistir na casa dele. Até que todo mundo possuiu rádio. Aí veio o relógio: apareceu o primeiro, era novidade, depois empestou: todo mundo tem relógio, até eu. Inventaram televisão e foi a mesma coisa, agora chegou essa tal antena. Antes todo mundo vivia sem rádio, sem relógio e sem televisão. Hoje todo mundo precisa de ter."Não é que seu Gonzaga seja terminantemente contra a televisão. Ele até assiste aos telejornais, desde que antes das sete da noite, quando vai dormir para levantar no dia seguinte às quatro da madrugada, para preparar a terra, para esperar a chuva. "Jornal da televisão explica muita coisa importante, dá notícia dos acontecimentos, do governo, do presidente... Eu só não sei é botar na cabeça isso que eles falam tanto, esqueço tudinho no dia seguinte", lamenta.Seu Gonzaga não é indiferente à velocidade de informação que deixa arretado o mundo moderno. Ele se preocupa com ela, sim, mas de um jeito diferente: "O que eu mais queria era ter estudo, poder ler carta de meu filho Agamenon sem pedir que alguém estudado leia pra mim: já pensou, moço, abrir o envelope e ficar sabendo, na mesma hora, o que tem lá dentro? Deve ser a coisa mais linda".Receber a informação assim, nessa espécie de tempo-real sertanejo, talvez fosse uma forma de amenizar a solidão de seu Gonzaga, desde que foi embora o único filho homem e morreu a mulher com quem se casou quando tinha só 13 anos de idade e ela andava já pelos 26 e meio. "O padre disse que só me casava se eu jurasse nunca largar de gostar dela. E eu nunca larguei de gostar dela."MILAGREMas por que, afinal, Solidão se chama Solidão? Tudo começou quando a cidade era ainda menor do que hoje. Aliás, estava longe de ser cidade, era só a fazenda de um certo Jesuino Pereira, com meia dúzia de casas. Corria o ano de 1910 e seu Jesuino resolveu chamar o vigário de Afogados da Ingazeira, o padre Carlos Cottart, para rezar missa. O padre chegou ao entardecer, apeou do cavalo, olhou em volta e traduziu o que tinha diante dos olhos: "Que solidão!" Francês da cidade de Lourdes, local de uma das aparições da Virgem, padre Carlos resolveu que aquela solidão era a morada ideal para uma imagem de Nossa Senhora, mas morreu sem realizar o sonho. Até que em 1947, outro vigário, o padre Osvaldo Prince, encomendou uma imagem no Rio de Janeiro e mandou construir uma gruta de cimento para abrigar a santa. Aí começou a minar água, e com a água de Nossa Senhora de Lourdes ou "o milagre", como prefere o povo _ um cego da Paraíba enxergou, duas mudas de Arcoverde falaram, um bexiguento vindo de algum lugar sarou o corpo em carne viva, e danou de chegar romeiro de tudo quanto é canto. O milagre líquido secou há mais de 20 anos, dizem que por castigo devido ao povo que começou a engarrafar e vender aos desesperados, mas os romeiros continuam vindo, todo mês de outubro, em busca de cura ou de chuva."Vou contar uma história / da gruta de Solidão / do ano 48 foi a maior devoção / a cura de um menino / se arrastando pelo chão". Os versos, escritos e cantados por José Vicente Barbosa, falam de um milagre que o autor não apenas viu ou ouviu contar: José é o próprio personagem principal da cantoria, o menino se arrastando pelo chão.Zé de Quintino, como é conhecido esse José filho de seu Quintino (o finado construtor da gruta de cimento da santa), foi o primeiro beneficiário do milagre de Nossa Senhora de Lourdes de Solidão. "Eu nasci perfeito, mas com um ano e oito meses de nascido, paralisei. Aí minha irmã jogou três canecas de milagre da santa em cima de mim e eu levantei e andei", conta Zé de Quintino, hoje com 53 anos.Zé de Quintino tem a perna atrofiada e o pé torto, que não o impedem de subir os 58 degraus da escadaria da santa para rezar. E lá vem Valdisnei, o filho mais novo, de 9 anos, também subindo a escada, mas para raspar com uma faca enferrujada o que sobrou da cera das velas deixadas pelos devotos: com os restos da fé alheia, a família fabrica uma vela seminova, para as noites em que não há luz porque não há dinheiro para pagar a conta.Zé de Quintino, que já foi eletricista, já foi pedreiro, já labutou na roça, já não trabalha: tem febre reumática, problema de coluna, dor de estômago, não dorme à noite. Tentou a aposentadoria por invalidez. Nem isso. "Não faço nada de futuro. Vivo a pulso", resume. Como se fossem poucas as dores do menino que a santa curou para depois largar assim no mundo, dói-lhe também a dor da solidão: há dois meses, a mulher foi embora. Levou o que pôde. Deixou a parabólica, cujo fio jaz dependurado no meio da sala, sem serventia: por conta das prestações atrasadas, a loja tomou de volta a televisão.DESMANTELOHá solidões maiores. Quem enfrentar os 12 km da estrada - de poeira ou barro, de acordo com a estação - que liga o asfalto da PE-320 a Solidão há de ver do lado esquerdo de quem chega uma casinha sertaneja como tantas, só que sem parabólica. Não tem televisão. Nem rádio. Nem água encanada. Uma única lâmpada pendurada no teto dá à casa um toque de solitária modernidade. Como toda casa sertaneja, a porta é dividida em duas, a metade de baixo fechada, a de cima quase sempre aberta para deixar entrar a rua, sobre a qual se debruçam duas velhinhas, que passam os dias a olhar a estrada.As duas compartilham a solidão. Nunca se casaram, nunca tiveram filhos.A mais velha, Rosa Luiza dos Santos, é tia da mais nova, Maria Luiza, cuida dela desde mocinha. Hoje, já não se sabe quem cuida de quem. Duas mesinhas, dois banquinhos, dois pratos esmaltados, duas colheres. Na parede, suja da mesma fuligem do fogão à lenha que preteia os cabelos brancos das donas da casa, imagens de santo e retratos de parentes mortos coloridos à mão. Duas malas, grandes e antigas, não lembram em nada a bagagem dos viajantes: são antes espécie de âncora dessas duas vidas para sempre estacionadas."Olhando o nosso desmantelo, meus filhos?", pergunta a mais velha aos dois inesperados visitantes da cidade, um que tudo olha e tudo escreve, outro que tira retrato de graça.As duas velhinhas não comeram nada de manhã. Mas os pratos esmaltados ainda guardam restos do almoço: arroz e feijão e só, que agora alimentam as moscas. A mais nova já viu televisão. A mais velha, que tem um olho comido pela catarata, nem sabe do que se trata, mas tem saudade do rádio que possuiu um dia, um mês antes ou décadas atrás, não se sabe ao certo: o tempo já não conta (a não ser, talvez, o tempo que ainda falta).Os visitantes vão embora, aumentando a solidão. No caminho antes do asfalto tem uma casa com antena parabólica e na fachada um desejo escrito à mão, em letras bem grandes: "FELIZ ANO NOVO".
Postado por Lucinha Barros em 17 de Novembro de 2009

A VIDA DE SANTA BERNADETE“Bernadete de Soubirous nasceu em 7 de janeiro, de 1844, no povoado de Lourdes, França. Seus pais viviam em um sótão úmido e miserável, e o pai tinha por ofício coletar o lixo do hospital.Filha de um pobre moleiro chamado Francisco Soubirous e de Luísa Castèrot, Bernadette foi a primeira de nove filhos. Na sua infância trabalhou como pastora e criada doméstica. O pai esteve preso sob a acusação de furto de farinha, contudo foi absolvido.Bernadete de SoubirousDurante os dez primeiros anos viveu no moinho de Boly (onde nasceu). Depois, passando por graves dificuldades financeiras, a família muda-se para Lourdes onde vive em condições de miséria, morando no prédio da antiga cadeia municipal que fora abandonado pouco tempo antes. Apesar de parecer insalubre, moravam no andar superior do edifício, o primo de Francisco Soubirous, pai de Bernadette, junto à sua mulher e seus filhos. Era um buraco infecto e sombrio, a divisão inabitável da antiga prisão abandonada por causa da insalubridade.Desde pequena, Bernadete teve a saúde debilitada devido à extrema pobreza de sua habitação. Nos primeiros anos de vida foi acometida pela cólera, o que a deixou estremamente enfraquecida. Em seguida, por causa também do clima frio no inverno, adquiriu aos dez anos uma asma. Tinha dificuldades de aprendizagem e na catequese, o que fez com que a sua primeira comunhão fosse atrasada. Não pôde freqüentar a escola e até os quatorze anos mantém-se estritamente analfabeta.Em Lourdes, uma cidade com população em torno de quatro mil habitantes, no dia 11 de fevereiro de 1858, Bernadete disse ter visto uma aparição de Nossa Senhora numa gruta denominada “massabielle”, o que significa, no dialeto birgudão local - “pedra velha” ou “rocha velha” - junto à margem do rio Gave, aparição que de outra vez se lhe apresentou como sendo a “Imaculada Conceição”, segundo o seu relato.Enquanto o assunto era submetido ao exame da hierarquia eclesiástica que se comportava com cética prudência, curas cientificamente inexplicáveis foram verificadas na gruta de “massabielle” . Em 25 de fevereiro de 1858, na presença de uma multidão, por ocasião de uma das suas visões, surgiu sob as mãos de Bernadete uma fonte que jorra água até os dias de hoje no volume de cinco mil litros por dia.De acordo com o pároco da cidade, padre Dominique, que bem a conhecia, era impossível que Bernadete soubesse ou pudesse ter o conhecimento do que significava o dogma da “Imaculada Conceição“, então recentemente promulgado pelo Papa. Afirmou ter tido dezoito visões da Virgem Maria no mesmo local entre 11 de fevereiro e 16 de julho de 1858.Afirmou e defendeu a autenticidade das aparições com um denodo e uma firmeza incomuns para uma adolescente da sua idade com o seu temperamento humilde e obediente, nível de instrução e nível sócio-econômico, contra a opinião geral de todos na localidade: sua família, o clero e autoridades públicas. Pelas autoridades civis foi submetida a métodos de interrogatórios, constrangimentos e intimidações que seriam inadmissíveis nos dias de hoje. Não obstante, nunca vacilou em afirmar com toda a convicção a autenticidade das aparições, o que fez até a sua morte.Para fugir à curiosidade geral, Bernadete refugiou-se como “pensionista indigente” no hospítal das Irmãs da Caridade de Nevers em Lourdes (1860). Ali recebe instrução e, em 1861, faz de próprio punho o primeiro relato escrito das aparições. No dia 18 de janeiro de 1862, Monsenhor Bertrand Sévère Laurence, Bispo de Tarbes, reconhece pública e oficialmente a realidade do fato das aparições.Em julho de 1866 Bernadette inicia o seu noviciado no convento de Saint-Gildard e, em 30 de outubro de 1867, faz a profissão de religiosa da Congregação das Irmãs da Caridade de Nevers. Dedicou-se à enfermagem até ser imobilizada, em 1878, pela doença que lhe causou a morte. Uma imensa multidão assistiu ao seu funeral no dia 19 de abril de 1879 que foi necessário ser adiado por causa da grande afluência de gente, totalmente inesperada. Em 20 de agosto de 1908, Monsenhor Gauthey, bispo de Nevers, constitui um tribunal eclesiástico para investigar ‘o caso Bernadette Soubirous’ “.
Postado por Lucinha Barros terça- feira 17 de Novembro de2009




HISTÓRIA DA CIDADE
O distrito de Solidão pertencia ao município de Afogados da Ingazeira. Com a criação de Tabira, Solidão passou a fazer parte do território do novo município. A Lei estadual de nº 4.969, de 20 de dezembro de 1963, elevou o distrito à categoria de município autônomo desmembrado de Tabira. Administrativamente, o município é formado, apenas, pelo distrito sede e pelo povoado de Pelo Sinal.
Gentílico
Solidanense
Significado do Nome
Aniversário da Cidade
20 de Dezembro.
CARACTERÍSTICAS
Agropecuária.
Clima
Semi-árido quente
Temperatura Média
28º C
COMO CHEGAR
Localização
Mesorregião do Sertão. Microrregião do Pajeú.
Limites
Ao norte com o estado da Paraíba, ao sul com Afogados da Igazeira e Carnaíba, a leste com Tabira e a oeste com o estado da Paraíba.
Acesso Rodoviário
PE-309, PE-320, PE-292, PE-275, PE-280, BR-110, BR-232 (via Afogados da Ingazeira e Arcoverde).
Distâncias
411 km da Capital.
TURISMO
Principais Pontos Turísticos
Gruta Nossa Senhora de Lourdes
Solidão também é ideal para quem busca um programa mais ecológico. A gruta é um dos principais atrativos naturais do Sertão do Pajeú.
EVENTOS
- Durante o São João, além das feiras de artesanato e de comidas típicas, é a vez dos grupos de bacarmateiros ganharem as ruas da cidade. O município também realiza a Festa dos Romeiros, no qual ocorre a mistura entre o profano e o sagrado.
Fevereiro
- O município de Solidão realiza duas festas importantes: o Carnaval e a Festa de Nossa Senhora de Lourdes, padroeira da cidade. Os eventos são marcados por apresentações de grupos folclóricos e pela realização de feiras gastronômicas.
Turismo
CristoA imagem do Cristo ressuscitado localizado no montanha foi implantado com o objetivo de melhoria de nossa cidade e o crescimento turistico religioso. Do alto do morro, o cristo abençoa o população e os romeiros oriundos de todo País, tornando Solidão um recanto sagrado a todos os romeiros.Santuário de Nossa Senhora de LourdesO Santuário de Nossa Senhora de Lourdes está localizado na área urbana de Solidão, num dos pontos mais altos da cidade (subida com 58 degraus) onde estão duas imagens: as de Nossa Senhora de Lourdes e a de Santa Bernadete. Diariamente, o santuário recebe a visita de fiéis de todo o Nordeste. Mas, é na terceira semana de outubro, quando acontece a Festa dos Romeiros, que a cidade é invadida por um grande número de visitantes. Nessa época, cerca de 15 mil pessoas vão à Solidão pagar promessas, fazer pedidos à santa ou simplesmente conhecer o local considerado sagrado.A história do santuário de Solidão começou em 1945, quando o padre francês Carlos Luís Cottart, que atuava no sertão pernambucano, decidiu colocar uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes numa gruta do então arruado que se chamava Conceição e pertencia ao município de Afogados da Ingazeira. Durante a construção do pedestal para a imagem, surgiu, entre as paredes rochosas da gruta, um olho d’`água que ninguém havia notado antes. Os moradores atribuíram o fato a um milagre e logo se espalhou a informação de que aquela água tinha poderes curativos.Antes mesmo de terminada a construção do santuário, começaram a acontecer ali várias celebrações religiosas. O local passou a ser visitado por pessoas da redondeza, que chegavam para acender velas à santa, pagar promessas ou coletar um pouco da água milagrosa. As notícias de graças alcançadas se espalharam e, pouco a pouco, o povoado passou a receber visitantes de todo o território pernambucano. Entre as décadas de 1950/70, o Santuário de Nossa Senhora de Lourdes viveu um período de intensa movimentação, com milhares de fiéis vindos de todo o Nordeste brasileiro.Entre as muitas histórias de milagres, os moradores de Solidão costumam lembrar um caso ocorrido na década de 1940, com o pedreiro Quintino Vicente Barbosa (seu Tintino), que trabalhou na construção do santuário. Um filho do pedreiro, de nome José, de cinco anos, que era paralítico e surdo-mudo, passou a andar e ouvir apenas 24 horas depois de banhado com a água que escorria da gruta. Mais recentemente, em 1979, uma criança de 11 anos e uma jovem de 18, moradoras da cidade de Arcoverde e ambas mudas, passaram a falar depois de rezar algumas horas aos pés da santa.Há, também, histórias de cegos que passaram a enxergar; pessoas que nasceram com os pés ou braços tortos e ficaram curadas após uma simples lavagem com a água milagrosa; e muitas outras. Hoje, a água milagrosa já não jorra mais da gruta de Solidão e os sertanejos têm uma explicação: depois que muita gente passou a recorrer ao local, alguns gananciosos começaram vender a água e, por castigo, a fonte secou. Nem por isso, os fiéis deixaram de comparecer ao santuário. Nos dias da Festa dos Romeiros, mais de cem ônibus chegam a Solidão trazendo os devotos.
Postado por Lucinha Barros terça- Feira 17 de Novembro de 2009

Conheça o Cristo Ressuscitado no Alto da Serra de Solidão
CRISTO RESSUSCITADO


PRAÇA
Praça do Cristo Ressuscitado

Visita ao cristo ressuscitado
CONHEÇA A FÉ DOS FIÉIS

UM DIA PASSOU POR AQUI
Fiel conferido sua passagem pelo cristo ressuscitado.

PASSANDO PELO CRISTO
Fiéis escrevem seus nome nas grades, árvores e pedras.

FÉ E AMOR
Nomes unidos pra sempre pra serem ABENÇOADOS

EMAIL
Divulagação de email na praça, onde fica o cristo

CRISTO
Nomes escrito no próprio cristo

PROMESSAS
Fitas e bonecos são colocados em sinal de agradecimento pela graça alcançada.

UMBUZEIRO- ÁRVORE NATIVA DA REGIÃO- AO LADO DO CRISTO
Milhares de nomes são escritos também no umbuzeiro


Escrituras em pedras para que o cristo abençoe

Adriano de Afogados da Ingazeira

Felipe de Princesa Isabel

Márcio de Tabira

PROMESSA AO TIME DE FUTEBOL
Nome do palmeiras. Fiél torcedor aposta na ajuda do Cristo Ressuscitado.

Quem sou eu?

Lucinha Barros
Uma pessoa que acredito muito em Deus e em Nossa padroeira Nossa Senhora de Lourdes,sou professora, catequista há 14 anos em minha Comunidade e gosto de fazer amizades com todas as pessoas que vissitam este recanto do Sertão a minha querida e inesquecível Cidade de SOLIDÃO.


Oração à Santa Luzia
Oração à Santa Luzia
Santa Luzia,consagrada a Deus com voto de castidade,enfrentastes com fortalezaquem tentava violar este voto.Não aceitastes de forma algumaadorar falsos deusese, por isso, fostes martirizada.Alcançai-me de Deus a firmezaem meus bons propósitos.Protegei-me contra todo mal dos olhos.(Se você estiver com algum problema nos olhos diga qual é e peça ajuda).Fazei que eu use da minha vista,somente para olhar o mundoe as pessoas com caridade e otimismo.Pela vossa poderosa intercessão, alcançai-me a força de superarqualquer contrariedade,principalmente, a que estou passando agora(dizer qual é a sua contrariedade),mantendo viva minha féem Jesus Cristo,nosso único Senhor.Ele que vive e reina com o Paie o Espírito Santo,por todos os séculos e séculos. Amém



HISTÓRICO DA CIDADE

História da Cidade
O atual município de Solidão originou-se no meado do século XIX, quando o senhor João Teodósio superando todos os obstáculos da parte dos indígenas e animais selvagens, com ajuda de escravos se apossou de uma parte de terra em um lugar isolado entre as serras onde edificou sua propriedade, e por ser tão deserto batizou-se com o nome de "Solidão". Na referida fazenda desenvolveu-se a atividade agrícola. Em 1883 o fazendeiro, não conseguindo adaptar-se no sertão temendo os assaltos de cangaceiros, muito comuns naqueles tempos, vendendo assim as terras ao senhor Jesuíno Pereira, que não temendo os perigos tratou de cultivar e explorar a terra, construíndo mais casas e fundou o primeiro engenho, mas faleceu antes de realizar seus sonhos de transformar a sua fazenda em povoado. Tempos depois a herdeira, sua esposa Francisca Jesuína, seguindo os conselhos do padre Carlos Cottart, vigário de Afogados da Ingazeira, desmembrou uma parte de terra de sua fazenda e fez doação para um patrimônio a Nossa Senhora de Lourdes para ali ser edificada uma igreja. E assim aconteceu; no ano de 1911, no mês de maio, foi lançada a pedra fundamental da mesma, nesta data teve origem a fundação do povoado, com o nome de Solidão.Formação AdministrativaDistrito criado com a denominação de Solidão pela lei municipal nº 3, de 10-02-1937, subordinado ao município de Afogados da Ingazeira.No quadro fixado para vigorar no período de 1939-1943, o distrito de Solidão figura no município de Afogados da Ingazeira.Pela lei estadual nº 418, de 31-12-1948, o distrito de Solidão passou a fazer parte do novo município de Tabira. Confirmado pela lei estadual nº 421, de 31-12-1948.Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o distrito de Solidão figura no município de Tabira.Assim permanecendo em divisão territorial datada de de 1-VII-1960.Elevado à categoria de município com denominação de Solidão, pela lei estadual nº 4969, de 20-12-1963, desmembrado de Tabira. Sede no antigo distrito de Solidão. Constituído do distrito sede. Instalado em 14-03-1964.Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do distrito sede.Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.Transferência distritalPela lei estadual nº 418, de 31-12-1948, confirmado pela lei estadual nº 421, de 31-12-1948, transfere o distrito de Solidão do município de Afogados da Ingazeira para o novo município de Tabira.Gentílico: solidanenseFonte: Biblioteca IBGE

Todas as Nossas Senhoras
Roberto Carlos
Quando eu me sinto aflito, Nossa Senhora da PazMe dá sua mão me acalma, tranqüilidade me trazSe uma lágrima me rola e o pranto eu não contenhoChoro nas escadarias de Nossa Senhora da PenhaNossa Senhora de Fátima peço que a alegria venhaSe o perigo me preocupa eu tenho fé não me alarmoTenho meu escapulário, Nossa Senhora do CarmoSenhora dos Navegantes, da Boa Viagem me guiaPelos ares, terra e mares me ampara, me auxiliaMe livra das tempestades, Nossa Senhora da GuiaMINHA MÃE, NOSSA SENHORA, SOMOS TODOS FILHOS SEUSTODAS AS NOSSAS SENHORAS SÃO A MESMA MÃE DE DEUSSou romeiro e no seu dia, na multidão Mãe QueridaMe ajoelho e rezo, Nossa Senhora AparecidaNossa Senhora da Glória, de Lourdes, de NazaréVirgem Santa da Saúde, da Boa Nova e da FéMinha Mãe tanta bondade hoje eu sei bem o que éSenhora da Rosa Mística, das Dores, da ConceiçãoDe Guadalupe, Medjugore e do nosso coraçãoMINHA MÃE, NOSSA SENHORA, SOMOS TODOS FILHOS SEUSTODAS AS NOSSAS SENHORAS SÃO A MESMA MÃE DE DEUS.


" QUE NOSSA SENHORA DE LOURDES ABENÇÕE CADA FILHO SEU".
AMÉM.........................

ORAÇÃO DA CRIANÇA

Oração da Criança
Certa vez, uma mãe viu seu filhinho sentado em um canto da sala, recitando alto as letras do alfabeto: a, b, c, d, e, f, g...Intrigada, ela se aproximou e lhe perguntou: filho, o que você está fazendo?Mamãe, você me disse para eu orar sempre a Deus. Acontece que eu não sei como fazer. Então resolvi ir dizendo o alfabeto inteiro para Deus, pedindo que faça uma boa oração com essas letras.O fato poderia ser tomado como uma dessas coisas de criança se não houvesse tanta fé na simplicidade do gesto. Simplicidade que esquecemos muitas vezes.Quantas vezes dizemos que não sabemos orar ou como nos dirigir ao Criador. Chegamos a pedir a outros que orem por nós, pelas nossas necessidades, pelos nossos afetos, porque não sabemos como orar.E é tão simples. Orar é dialogar com quem é o maior responsável pela nossa vida, por tudo que somos, desde que nos originamos da sua vontade: Deus.Não há necessidade de palavras difíceis, rebuscadas ou decoradas. A oração deve ser espontânea, gerada pela necessidade do momento. Ou por um momento de intensa alegria, uma conquista concretizada, um objetivo alcançado.Já nos ensinou o Mestre Galileu em seu tempo: não creiais que por muito falardes, sereis ouvidos. Não é pela multiplicidade das palavras que sereis atendidos.E sabiamente ainda ensinou Jesus que se devia orar ao Pai em secreto. Portanto, existem muitas preces que nem chegam a ser proferidas. Explodem da alma para os céus sem que os lábios tomem parte, sem que as cordas vocais sejam acionadas.Deus vê o que se passa no fundo dos corações. Lê o pensamento dos seus filhos.A oração pode se tomar incessante em nossas vidas sem que haja necessidade de tomarmos qualquer postura especial. A prece pode ser de todos os instantes, sem nenhuma interrupção dos nossos trabalhos.Pode consistir no ato de reconhecimento a Deus quando escapamos de um acidente que poderia ser fatal. Pode ser um momento de êxtase pela beleza do oceano que joga suas ondas contra as rochas, desejando arrebatá-las para o seu seio.Ou, ainda, ante o espetáculo de cores do arco-íris após a tormenta que despetalou as rosas.Sem fórmulas prontas, sem palavras encomendadas ou de difícil pronúncia.Rogar, agradecer. Exatamente como a criança que ganha um brinquedo, pula no colo do pai, e diz sorrindo: obrigado, papai. Adorei.Ou, quando, súplice, pede: papai compra um sorvete? Ah, por favor. Compra, papai.Singeleza, simplicidade. É assim que devemos dialogar com Deus, nosso Pai.Deus, em sua infinita misericórdia, criou um canal especial de comunicação para que a qualquer hora, em qualquer lugar, todo ser pensante pudesse falar com ele.Este canal chama-se prece. Acessível ao pobre, ao abastado, ao letrado e ao desprovido de recursos intelectuais. À criança e ao adulto; a quem crê e até mesmo a quem não crê mas que um dia se dá conta que é muito confortador ter um Pai que escuta sempre, atende e socorre.Não se esqueça de usar o seu canal especial de comunicação.

UMA COMPARAÇÃO ENGRAÇADA



Uma comparação engraçada
Um professor de religião estava a ensinar a um grupo de crianças sobre a oração e usou um telefone para ilustrar sua lição. "Vocês conversam com outras pessoas pelo telefone mas não podem vê-las do outro lado, não é verdade?" disse ele. As crianças balançaram suas cabeças como que concordando com o que dizia."Bem," prosseguiu o professor, "falar com Deus é como falar ao telefone. Ele está do outro lado mas nós não podemos vê-Lo. Ele escuta tudo que Lhe dizemos." Um dos meninos levantou sua mão e perguntou: "Qual o número dele?"Não é necessário ter um número de telefone de Deus. Apenas precisamos conhecer Jesus. Ele caminha ao nosso lado todo o tempo. Podemos conversar com Ele a qualquer hora. Ele deseja que o busquemos sempre. Ele sempre nos escuta. Ele sempre nos entende.Como é bom saber que temos um Amigo que nunca está ocupado para nos ouvir. Ele é companheiro, amável, atencioso, e tem grande prazer em nos atender. Suas mãos estão sempre prontas para acariciar nossas cabeças quando sentimos aflição. Sua Palavra é bênção para nossas vidas e serve de lâmpada para nos mostrar o melhor caminho a seguir quando nos vemos rodeados de escuridão. Seu amor é suficiente para perdoar nossos pecados e nos reconduzir ao caminho que conduz à vida abundante e eterna.Postado em 17 de Novembro de 2009 por Lucinha Barros



















o que é hipertexto

O QUE É HIPERTEXTO?
É sempre bom descobrirmos coisas novas, e uma delas é a navegação em hipertexto. “Hipertexto é um modelo para estruturar documentos de maneira não linear na forma de blocos e textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links.” A idéia de hipertexto é bastante conceituada. Estes elos nos remetem a outros documentos hipertextuais.O hipertexto permite ao leitor decidir o rumo a seguir na sua viagem pela leitura, tornando o tempo e o espaço, em relação à construção textual, flexível.Ao acessarmos um ponto determinado de um hipertexto, conseqüentemente, outros que estão interligados também são acessados, no grau de interatividade que necessitamos. “O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas”. Mas cabe ao educador saber orientar seus alunos, sobre como usar essa ferramenta, portanto o hipertexto tanto pode facilitar como atrapalhar nossa vida se não tivermos objetivos bem claros sobre qualquer trabalho a ser realizado.
Postado por DILMA LÚCIA BARROS DE LIMA

Diário de Bordo


Diário de bordo

SEGUNDO ENCONTRO PRESENCIAL
Neste segundo encontro presencial com a professora Lívia tiramos dúvidas e foi uma tarde bastante proveitosa, a mesma fez uma explanação com slaid das várias atividades a serem realizadas durante este dia. Neste segundo encontro vários professores se atualizaram nas atividades de abrir blogs, responder ao fórum 1 e iniciar o fórum 2. Alguns professores da minha equipe sentiram dificuldades para a realização das atividades a serem postadas e solicitavam a ajuda da professora Lívia a qual atendia a todos com muito carinho. Eu particularmente senti dificuldades como por exemplo fazer as postagens solicitadas, ainda ficando em pendências em várias atividades.
TERCEIRO ENCONTRO PRESENCIAL
No terceiro encontro presencial realizou-se a apresentação dos slids pelos grupos e apenas a professora Benigna apresentou o slid de um plano de aula elaborado e vivenciado por ela em sala de aula o qual foi muito interessante e que era uma atividade individual.Os demais cursistas ficaram em débito com essa atividade. Após cada apresentação dos slids a professora Lívia fazia uma explanação e dava sugestões. Em seguida retomamos as atividades de postagem dando continuidade ao diário de bordo e alguns professores acessaram o portal do professor para a realização de algumas atividades pendentes. E como sempre a dificuldade maior é a lentidão da internet.
QUARTO EONTRO PRESENCIAL
Neste encontro a professora Lívia reuniu os cursistas para repassar o cronograma de atividades a ser desenvolvida no decorrer do encontro e informar a dificuldade que estava tendo para acessar o blog de alguns Cursistas. Em seguida todos começaram a fazer as atividades propostas para o encontro, alguns conseguiram terminar todas as atividades, outros ficaram em débito com as atividades tanto presencias como à distância.Apesar das dificuldades o Curso está sendo muito proveitoso e muitos de nossos colegas Cursistas estão colocando em prática o que está aprendendo no Curso.


fórum 2
Nós como profissionais da Educação não podemos deixar de estar conectado com os meios de comunicação. A cada momento surgem novos meios e novas formas para nos comunicar. E a escola tem um papel muito importante na sociedade que é de estar com os seus profissionais inovados dentro do meio tecnológico para assim garantir aos educandos novas formas comunicativas, deixando também inseridos no mundo digital.



QUEM SOU EU ?
Educadora e Mestra
Sou professora de 1ª a 4ª série e procuro está sempre me inovando dentro das novas tecnologias.O mundo digital nos proporciona uma diversidade de ferramentas que facilitam a nossa prática.Por isso, temos que está sempre buscando algo novo para somar com o que já sabemos, e assim, adquirir novas formas de entender e transmitir o saber.Portanto " EDUCARÉ SEMEAR UM POUCO DE DEUS NO CORAÇÃO DOS HOMENS PARA VER BROTAR O AMOR ATRAVÉS DE SEUS ATOS"

Ensinar Com as tecnologias e mídias DigitaisProjeto Meio Ambiente


ENSINAR COM AS TECNOLOGIAS E MÍDIAS DIGITAIS
ATV. 5Analisando o plano de aula “História da Dona Baratinha” Contado por Braguinha, percebi que o mesmo procurou trabalhar a realidades dos seus alunos. Com certeza alguns deles possuem um bicho de estimação assim como muitas outras pessoas, principalmente quem reside na zona urbana. A professora da Turma do Alfabetizar Com Sucesso usou uma estratégia muito boa desde o título até a forma de avaliação do plano. Uma vez que para trabalhar com alunos especiais o professor tem que ser criativo e objetivo. O procedimento que ela utilizou no plano como por exemplo: levantamento prévio, exibição de vídeos, uso de laboratórios, tabelas, fantoches, textos, imagens entre outros, foram o ponto fundamental para utilizar as TICs oportunizando os alunos a inserir-se também no mundo digital e com certeza seu plano foi rico e proveitoso.



PROJETO MEIO AMBIENTE
PROJETO MEIO AMBIENTE1- Apresentação2- Público Alvo3- Duração4- Objetivos5- Metodologias6- EstratégiasEQUIPE:Dilma, Dilza,Dalcineide e Ridailda
- ApresentaçãoA Educação Ambiental nunca teve uma política bem definida aqui no Brasil, embora a mesma seja caracterizada por incorporar as dimensões socioeconômica, política, cultural e histórica do país.Observando a necessidade de trabalhar no âmbito escolar com a educação ambiental, por acreditar que a escola é um veículo com grandes poderes de transmissão de pensamento e também auxiliadora no processo de construção de conhecimento, esse projeto apresenta propostas de aula a serem desenvolvidas na educação infantil.2- Público AlvoEste projeto é destinado a criança de 6 a 7 anos alfabetizadas cursando o 1º ano de Ciclo ou do ensino fundamental.3- Duração:Este tem projeto tem a duração de 12 dias, constando de 10aulas, tendo cada aula 04 horas diária.4- Objetivos: Conscientizar as crianças sobre a importância do meio ambiente e como o homem está inserido neste meio;- Estimular para que perceba a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas tem causado à natureza;- Desenvolver e estimular na criança a criatividade;-Estimular a leitura e a escrita;-Desenvolver os conhecimentos lógicos matemáticos (quantidades, adição, subtração);-Desenvolver a oralidade, a socialização;- Proporcionar o contato e o uso dos recursos tecnológicos como aliados ao processo de aprendizado e também ao processo de preservação do meio ambiente.5- Metodologia:A metodologia utilizada para a realização deste projeto se valerá de pesquisas em sites, aula passeio, música, vídeo educativo, história infantil, jogos, software educativo.6- Estratégias: AULA: História infantil que trate da questão do meio ambiente;- Conversa dirigida a respeito da história: interpretações, opiniões, o que eles entende por meio ambiente; a situação atual deste meio;- Pedir para que os alunos recontem a história utilizando a escrita e o desenho;-Explanação dos seus trabalhos.AULA: Exposição de fotos de demonstrem a degradação do meio ambiente;A partir das fotos, pedir para os alunos elaborar e escrever frases ou pequenos textos que descrevam as fotos, construindo um mural na sala de aula;- Visita ao site: www.uol.com.br/ecokids/ que trata da questão da preservação do meio ambiente. Está visita ao site será uma atividade de leitura e exploração do site. 1ªAULA: Apresentação de um vídeo educativo infantil, que trate da questão do lixo, da preservação do meio ambiente trazendo a importância da reciclagem;Comentários sobre o vídeo; Criar juntamente com os alunos uma lista de objetos que podem ser reciclados; 2ªAULA:Reciclando e Brincando com a Matemática. Confecção de um boliche com garrafas de “pet”; Cada aluno deverá levar uma garrafa de “pet” (garrafa plástica de refrigerante) para a confecção do boliche; Cada um irá pintar sua garrafa com cores diferenciadas, pois cada cor corresponderá a um número; Construir junto como eles o quadro que servirá de legenda para identificação da cor com seu respectivo número;Inicia o jogo; Neste jogo pode ser trabalhada adição, subtração, quantidade.3ª AULA:Aula Passeio. Proporcionar a turma um passeio (pela cidade, bairro, ruas próximas a escola), onde eles serão orientados a observar as formas de degradações que estão presentes naquele meio ambiente ou em suas proximidades;Após o retorno pedir para que eles criem um desenho e um pequeno texto, a partir do passeio, para ilustrar a situação de degradação ao meio ambiente que mais lhe chamou atenção. (obs: nesta atividade o professor pode também listar com eles as degradações encontradas e depois dividir quem vai falar sobre o quê.);Como atividade de casa uma pesquisa em livros, sites, revistas, jornais, etc, que tragam soluções para o problema que está sendo trabalhado por eles; 4ªAULA:Socialização das construções e das pesquisas; Agora eles irão construir um pequeno texto com ilustrações para apresentar as soluções que foram pesquisadas para o problema que esta sendo estudado; Propor aos alunos a confecção de uma cartilha, feita por eles, onde irão apresentar através de textos e desenhos os problemas que agridem o meio ambiente e as possíveis soluções para esses problemas; ( obs: a confecção desta cartilha será feita no software KidPix. Os textos e os desenhos serão trabalhados em duplas.);Apresentar a turma o software KidPix e permitir que eles manusear e conheçam.5ªAULA:Trabalhando com Música. Apresentar a eles o texto da música de Chico César (Xote Ecológico) e falar um pouco sobre o autor; Fazer uma leitura individual e coletiva do texto musical; Ouvir e cantar a música;Interpretação da música (conversas dirigidas pelo professor)Ditado de palavras retiradas do texto.6ª AULA: Iniciar a construção da cartilha; Em dupla, e com o auxilio do professor, os alunos deverão arrumar os textos, aquele que foi produzido individualmente a partir da aula passeio, relatando sobre um problema de degradação constatado por eles, e transforma-los em apenas um texto para ser digitado no KidPix. ( obs: o professor deve arrumar a dupla de acordo com os textos produzidos onde os dois alunos tratem do mesmo problema.); Digitação dos textos.7ªAULA:Reciclando Papel No primeiro momento desta aula o professor irá propor a turma um trabalho de arte no qual será utilizado papel reciclado; O professor apresenta alguns materiais que foram construídos com papel reciclado e explica para os alunos como se dá o processo de reciclagem de papel; Com os materiais, já previamente prontos, o professor juntamente com os alunos inicia o processo de reciclagem de papel;Digitação do trabalho. 8ªAULA:Depois de seco, papel reciclado, será usado para pinturas e desenhos; Ilustração da cartilha (o professor deve orientar ao aluno que a ilustração deve ser feita de acordo com o seu texto)9ª AULA:Está aula será dedicada aos preparativos para a Feira do Meio Ambiente, onde os alunos irão apresentar e distribuir as cartilhas preparadas por eles e também fazer a exposição dos trabalhos construídos a partir de reciclagens.10ª AULA:Exposição da Feira do meio ambiente

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Sexta - feira 02 de Outubro de 2009
Forúm 2

Na minha opinião, a mídia e tecnologia é de fundamentalmente importante no desenvolvimento intelectual e profissional, tanto do educando quanto do educador, uma vez que um não existe sem o outro.No mundo globalizado em que vivemos não podemos ficar alienados das transformações que nos rodeiam, também é necessário que nos capacitemos para repassar com segurança para nossos alunos a importancia da tecnologia no cotidiano, sempre orientando-os a forma correta de utilizarmos esses instrumentos.
Sabemos que nossa clientala tem acesso a tecnologia diariamente, como mediadora que sou, tenho que transformar esse uso abusivo de celulares, máquinas fotográficas e outros recursos utilizados por eles, para transformar em aulas práticas o conhecimento do aluno, assim teremos momentos agradáveis, prazerosos e com certeza de um grande rendimento.Dessa forma fazemos uso dos aparelhos tecnológicos e desafiamos nossos alunos a apresentar seu conhecimento.

Com carinho professora Lucinha Barros
um Abraço;

terça-feira, 22 de setembro de 2009

DIÀRIO DE BORDO

È necessàrio refletirmos sobre os avanços tecnológicos, a muitos anos não existia as tecnologias,o homem com sua criatividade sentiu a necessidade de criar meios tecnológicos para facilitar o seu trabalho,portanto pode-se dizer que hoje tornou-se mais fácil para mim acompanhar essas mudanças e a cada dia aperfeiçoar minha prática no meio em que estou inserida.A cada instante as mudanças acontecem e nós profissionais da educação devemos está conectados a essas inclusão.

FÒRUM II EDUCAÇÃO E TECNOLOOGIA

Diante dos novos paradigmas educacionais, surgiu a necessidades de serem inclusas no meio em que vivemos as tecnologias educacionais, os meios tecnológicos veio contribuir de forma compartilhada e significativa sobre a prática de cada indivíduo,garantindo a cada um oportunidades para utilizar os meios digitais com autonomia e participação ,individual e cooperativa,o que requer domínio de técnicas específicas de interação e formação de saberes promovendo a inclusão social.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

atividade

Quem sou eu como professor e aprendiz?
Sou uma professora que gosto de valorizar o trabalho de meus alunos dando-lhes oportunidade de mostrar tudo que sabe e a partir de então construir novos conhecimentos.
No momento não me encontro em sala de aula lecionando, mais de uma forma ou de outra sempre que faço acompanhamento pedagógico nas salas de ciclos, vejo de mais perto as dificuldades de cada turma e procuro de maneira dinâmica atender essa dificuldades, tornando as aulas mais prazerosas e que desperte nos alunos o gosto pelas atividades propostas.
É sempre bom inovar em nossa prática educativa, isso propicia a nossos alunos aulas mais atrativas e momentos agradáveis de leitura e escrita, com certeza isso torna a produtividade bem maior e o sucesso escolar também.
AS MUDANÇAS SÃO NECESSÁRIA PARA QUE POSSAMOS REFLETIR SEMPRE SOBRE NOSSA PRÁTICA PROCURANDO CADA VEZ MAIS ACERTAR.

UM ABRAÇO: DILMA LÚCIA BARROS

segunda-feira, 14 de setembro de 2009